sábado, 19 de fevereiro de 2011

Que futuro para esta geração?!

Deolinda - "Que Parva que sou"
- canção considerada o Hino da Nova Geração.
Vale a pena reflectirmos sobre este fenómeno.

1. A voz e as palavras do artista
Temos o ponto de vista do artista, neste caso do grupo musical português, os Deolinda.
Tema que aborda o desemprego dos jovens licenciados em Portugal e a frustração das suas expectativas profissionais e pessoais.



2. A cobertura da Comunicação Social
2.1. A fuga de jovens licenciados para o exterior à procura do sonho
O fenómeno da emigração de jovens portugueses licenciados para o exterior, devido à ausência de oportunidades de emprego em Portugal. Uma reportagem da SIC, "Geração à rasca".




2.2. Depoiemento de um jovem licenciado desempregado
Jovem licenciado português, desempregado, que se diz inserido na "geração casinha dos pais". Uma reportagem da RTP1.



3. O retrato da realidade
Reportagem da SIC "Geração à rasca", exibida dia 16 de Fevereiro de 2011, no programa "Portugal 2011".




4. O ponto de vista da psicóloga Ana Paula Reis
Peça "Geração à rasca" - a opinião da psicóloga Ana Paula Reis, entrevistada por Mário Crespo, no Jornal das 9, a 18 de Fevereiro de 2011.




Para além da referência ao tema dos Deolinda, a psicóloga refere-se à concretização de expectativas; às características da sociedade actual, com a cultura do imediato, do consumismo e dos estímulos sociais; a gestão dos valores; a educação e finalmente, a atitude do ser humano perante as adversidades.
Não deixa de ser um retrato realista, pautado pelo optimismo e pela crença no ser humano, enquanto indivíduo capaz de encontrar soluções para as adversidades da vida e transformar a realidade.

Vale a pena ouvir e reflectir...

L.C.

1 comentário:

  1. caríssima amiga

    excelente a forma como organizaste a informação deste post
    revela lúcidez
    será característica das lúcias?
    ehehe

    quanto ao tema, penso que mais que comentar a situação atual, apetece-me comentar esta ideia de as pessoas sem partido nem poder se indignarem

    não esquecendo os casos maiores como os dos países árabes, temos casos menores, micros até
    e esses
    há-os, de repente, por todo o lado

    pode ser que pensar volte a estar na moda
    isso seria um muito bom sinal

    :-)

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